segunda-feira, 22 de março de 2010

A Crise segundo Albert Einstein. *14/03/1879 + 18/04/1955


recebi esse e-mail do nosso querido Dr. Raul, não posso deixar de passar pra frente....

"Não podemos querer que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo. A crise é a maior benção que pode acontecer às pessoas e aos países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia assim como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem os inventos, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise supera a si mesmo sem ter sido superado.

Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que às soluções.

A verdadeira crise, é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a dificuldade para encontrar as saídas e as soluções. Sem crises não há desafios, sem desafios a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crises não há méritos. É na crise que aflora o melhor de cada um, porque sem crise todo vento é uma carícia. Falar da crise é promovê-la e calar-se na crise é exaltar o conformismo. Em vez disto, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la."


terça-feira, 9 de março de 2010

Sofrimento

Como já havia dito antes, a repetição é importante para nosso cérebro assimilar e digerir novas informações, por isso sempre gosto de rever as anotações em livros que foram importantes. Antes de dormir, abri aleatoriamente o livro "O Despertar de uma nova Consciência", de Eckhart Tolle, na seguinte página:
"...o ego em si é patológico, não importa que forma assuma."
"pathos, que significa sofrimento. Isso, é claro, foi o que Buda descobriu 2.600 anos atrás como uma característica da condição humana."
"O ego, na sua cegueira, é incapaz de ver a dor que inflinge a si mesmo e aos outros. A infelicidade é uma doença "mental-emocional" que atingiu proporções epidêmicas. É o equivalente subjetivo da poluição ambiental do planeta. Estados negativos como raiva, ansiedade, rancor, ressentimento, descontentamento, inveja e ciúme, entre outros, não costumam ser vistos como negativos, e sim como condições totalmente justificados." "Eu o considero responsável pela minha dor." Isso é o que o ego deixa subentendido.
"O Ego não consegue distinguir entre uma situação e sua interpretação de uma reação a essa situação. Podemos dizer "Que dia horrível!" sem atentarmos para o fato de que o frio, o vento, a chuva ou qualquer elemento ao qual estejamos reagindo não são horríveis. Eles são como são. O que é horrivel é nossa reação, a resistência subjetiva a eles e a emoção que é criada por essa resistência. Nas palavras de Shakespeare:"Nada existe de bom nem de mau, o pensamento é o que o torna assim."
Ou nossa mania de julgar.....mas os estados negativos fortalecem o senso de identidade do ego...

quinta-feira, 4 de março de 2010

Karma

Acabei de receber de volta, após um longo empréstimo, o livro "Faça Yôga antes que você precise", do Mestre DeRose. Realmente é um livro muito completo, e o método de ensino dele é excelente!
Abri o livro aleatoriamente, e caiu bem na parte em que ele fala de Karma, e achei interessante reler as partes do texto que destaquei na época que li, em 2001:
"Com a influência judaico-cristã, rica em noção de culpa e pecado, o karma para os ocidentais tem uma configuração de algo forçosamente ruim, que se deve pagar com sofrimento.
Para o hinduísmo, é apenas uma lei de causa e efeito, do gênero "cuspiu pra cima, vai receber uma cusparada no rosto". A pura lei do karma é simplesmente mecânica e não espiritual. Nem sequer moral. Independe de fundamentação reencarnacionista ou até mesmo teísta. Refere-se a um mecanismo da própria natureza. Uma espécie de energia potencial muito distante do fatalismo que lhe atribuímos."
"...qualquer que seja o nosso karma, a liberdade que temos sobre as formas de cumpri-lo é bastante elástica."
"...alguns divertir-se-ão bastante no trajeto. Outros vão sofrer. Isso deve-se preponderantemente ao temperamento de cada um e não ao karma."

terça-feira, 2 de março de 2010

Desenvolvimento sustentável


texto na exposição "Earth from air"


TOWARDS A SUSTAINABLE DEVELOPMENT

Since 1950, economic growth has been considerable, and world production of goods and services has multiplied by a factor of 7. During the same period, while the world’s population has only doubled, the volume of fish caught and meat produced has multiplied by 5. So has the energy demand. Oil consumption has multiplied by 7, and carbon dioxide emissions, the main cause of the greenhouse effect and global warming, by 4. Since 1900, fresh water consumption has multiplied by 6, chiefly to provide for agriculture.

And yet, 20 % of the world’s population has no access to drinking water, 40 % has no sanitary installation, 40 % is without electricity, 842 million are underfed, and half of humanity lives on less than U$ 3,00 a day.

In other words, a fifth of the world’s population lives in industrialized countries, consuming and producing in excess and generating massive pollution. The remaining four-fifths live in developing countries and, for the most part, in poverty. To provide for their needs, they make heavy demands on the Earth’s natural resources, causing a constant degradation of our planet’s ecosystem and limited supplies of fresh water, ocean water, forests, air, arable land and open spaces.

This is not all. By 2050, the Earth will have close to 3 billion additional inhabitants. This people will live, for the most part, in developing countries. As these countries develop, their economic growth will jockey for position with that of industrialized nations – within the limits of the Ecosystem on Earth.

The Earth’s situation is not irreversible, but changes need to be made as soon as possible. We have the chance to turn toward a sustainable development, one that allows us to improve the living conditions of the world’s citizen and to satisfy the needs of generations to come. This development would be based on an economic growth respectful both of men and the natural resources of our unique planet.

Such development requires improving production methods and changing our consumption habits. With the active participation of all the world’s citizen, each and every person can contribute to the future of the Earth and mankind, starting right now!